
Tim fazia uma reportagem disfarçado na Vila Cruzeiro onde haviam denuncias de menores participando de bailes funk, patrocinados por traficantes que andavam com um alto poderio armamentista, quando foi pego.
Em memória ao jornalista, foi realizada hoje, às 12h, missa no Convento de Santo Antônio, no Largo da Carioca, no Centro, e às 18h, será celebrado culto na Igreja Messiânica Mundial, na Rua Marquês de São Vicente, 246, na Gávea.
O repórter de 51 anos tinha bastante experiência em reportagens nas quais se passava por um personagem envolvido no tema a ser abordado, o chamado jornalismo Gonzo. Nos anos 70, fez uma matéria para o jornal “O Repórter” na qual se disfarçou de operário, com o objetivo de retratar as más condições de trabalho em canteiros de obras no Rio de Janeiro.
Tim era gaúcho, seu nome de batismo era Arcanjo Antônio Lopes do Nascimento. Chegou ao Rio com 8 anos, tinha enorme talento para se passar como pessoa do povo e também se ‘transformou’ passou por mendigo para apurar como era a vida dos menores de rua. Ele chegou a se internar como viciado em cocaína, durante dois meses, em clínicas de recuperação de drogados. Em 2001, Tim chefiou a equipe que ganhou Prêmio Esso de Jornalismo ao denunciar a feira do pó na Favela da Grota.
Fontes: O Dia Jornal Online, www.timlopes.com.br
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tim loooppeesss
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