Palmeiras e Corinthians fazem um dos clássicos mais tradicionais do futebol brasileiro. É o jogo que mexe com as emoções dos torcedores, uma rivalidade tão explosiva que extrapolou as competições nacionais e chegou ao ápice no fim dos anos 90. Pela Taça Libertadores da América, o Verdão eliminou o Corinthians dois anos seguidos, em 99 e 2000.
Mas foi na semifinal de 2000 aconteceu a derrota mais doída para os corintianos. No primeiro jogo o Timão venceu por 4 a 3 e na segunda partida precisava segurar um empate para chegar a uma inédita final. O jogo da volta começou tenso, algumas declarações dos Alvinegros motivaram os atletas do Palmeiras que entraram em campo dispostos a dar a vida.
Aos 35 minutos do primeiro tempo, Euller, o filho do vento, recebeu cruzamento e marcou o primeiro para o Verdão. Porém, três minutos depois, Luizão aproveitou cobrança de escanteio para empatar. Mal começou a segunda etapa e o Corintihians virou o jogo. Luizão fez outro, aproveitando grande jogada de Edílson. Nunca uma final de Libertadores esteve tão próxima para o Timão. O Palmeiras precisaria fazer mais dois gols para ir para o pênaltis e, de maneira espetacular, foi isso que aconteceu.
Com gols de Alex, aos 14 minutos, e Galeano aos 25, o time do Palestra Itália empatou e foi com moral para as penalidades. O Palmeiras fez as cinco primeiras cobranças, o Corinthians as quatro. Marcelinho Carioca bateria o pênalti decisvio poderia manter o Timão vivo na disputa. Poderia, mas Marcelinho chutou, Marcos defendeu e classificou o Verdão para a final.
sexta-feira, 6 de março de 2009
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